quarta-feira, 21 de janeiro de 2009

Vagabundo de Família

De vagabundo a poeta
Nada mudou e nem devia
Esperei a pergunta corrreta
E respondi o que sempre queria

Me questionaram e duvidaram
''O que da vida irá fazer?''
Falei num tom, alegre e sereno:
"Irei agora enfim viver."

Nem tudo é rosa, nem tudo é belo
Inventam teoria, vivem e morrem
Ainda mato o maldito desgraçado, que disse
Que o trabalho dignifica o homem.

Um comentário:

Kamila Babiuki disse...

Muito bons os dois últimos!